O sol estimula aumento de empregos

Setor Solar brasileiro dará novo fôlego ao mercado de trabalho, segundo previsão

As estatísticas de energias renováveis e empregos publicadas no balanço anual da IRENA (Agência Internacional de Energias Renováveis) revelam que o número de pessoas empregadas na indústria global de energia renovável cresceu 5% em 2015, chegando a 8,1 milhões. É com energia solar que trabalham os empregadores mais importantes desse setor, responsáveis por 2,8 milhões de postos de trabalho nesse mesmo ano. Com a expansão do setor FV no Brasil, há um real potencial de criar até 90.000 novos postos de trabalho até 2018.

São Paulo, 15 de junho de 2016 – Embora tenha havido um pequeno declínio no mercado global de empregos no setor de energia renovável em relação aos anos anteriores, o número de vagas continuará a crescer globalmente a longo prazo, em gritante contraste com a depressão no mercado de trabalho no setor energético como um todo.

No segmento de energias renováveis, o setor de energia solar é globalmente o maior empregador, com estimados 2,8 milhões de empregos no mundo (aumentando em 11% desde 2014) A maioria dos empregos criados nesse ramo foram em operação e manutenção, e os maiores empregadores são a China, o Brasil e a Índia.

Atualmente, o maior número de empregados na indústria brasileira de energia renovável está nos setores de bioenergia e de grandes hidrelétricas, embora também cresçam os empregos no setor eólico, graças a um aumento nas instalações e manufatura nacional. Portanto, prevê-se que o setor solar fotovoltaico tenha a mais rápida expansão, à medida que aumentam as instalações e cresce a capacidade planejada para 3,3 GW até 2018. Além dos 60.000 a 90.000 empregos possíveis a serem gerados, a produção nacional de módulos promete um grande potencial à medida que o foco se desloca da instalação. Para ilustrar um paralelo, na Alemanha havia 100.000 empregos no setor fotovoltaico quando o mercado atingiu 7 GW em 2012. Várias empresas do setor solar FV já demonstraram interesse em investir em produção local; portanto o mercado de trabalho brasileiro, que hoje é bem pequeno, com 4.000 empregados, pode tornar-se uma parte essencial da economia dentro de algumas décadas, se não de anos.

Isso resultaria em desenvolvimento em outras regiões onde maiores cortes de custos no setor solar FV vêm impulsionando as instalações aos níveis comercial e distribuído. Globalmente, as instalações solares FV cresceram em 20% em 2015, com a China, o Japão e os Estados Unidos na liderança. O maior empregador solar FV é a China, com 1,7 milhão de empregos em 2015,. Como os Estados Unidos e a União Europeia vêm cobrando impostos sobre as importações de painéis chineses, alguns fornecedores chineses de módulos reagiram implantando novas instalações em países como o Brasil. Além disso, à medida que aumenta a energia solar FV distribuída, torna-se mais fácil implantar localmente certas partes da cadeia de valor – tais como montagem, distribuição ou serviços pós-venda –, criando assim ainda mais vagas de empregos em energia solar.

A geração de vagas e a expansão prevista no setor solar FV no Brasil serão questões fundamentais a discutir no fórum de empregos e carreiras durante a Intersolar South America. O evento não só oferece uma plataforma para quem procura oportunidades e para outros profissionais discutirem as tendências atuais, mas também estarão presentes empresas e especialistas em RH para conversar sobre ofertas de emprego. A plataforma está sendo organizada com o apoio do Portal Solar como parceiro de mídia que estará no local para trazer as últimas novidades sobre o mercado brasileiro de trabalho.

Fonte: Portal Solar

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