A energia gerada a partir do sol, apesar de ser considerada uma tecnologia recente, já vem sendo adotada em diversos países. No Brasil, a conscientização sobre a importância da utilização de energia de fontes renováveis vem crescendo constantemente, mas infelizmente ainda estamos distantes de alcançar o nível de uso encontrado em outros países.

Atualmente, um dos mais atualizados quanto a isso é a China, que em 2018 já era capaz de produzir a soma de 130 gigawatts enquanto o Brasil produzia menos de 1% desse total. Os chineses já vêm realizando trabalhos com energia solar há anos e atualmente são conhecidos pelas enormes fazendas de painéis solares do país. Algumas delas são tão bem projetadas que podem até mesmo exibir imagens a quem as observa de cima.

Na Alemanha, a pesquisa sobre energia solar também se destaca da maioria dos países, com diversas vilas ecológicas que fazem uso exclusivo de energia solar. Em Friburgo, por exemplo, uma vila projetada com 59 edifícios residenciais e 9 prédios comerciais é vista como exemplo por ser capaz de produzir mais energia do que consome.

Já no Japão, após a tragédia com a usina nuclear de Fukushima, o país passou a investir mais em fontes de energia renovável. Com isso, em 2018 desenvolveu a usina de energia solar flutuante mais potente do mundo. As placas solares foram instaladas nas águas do Reservatório Yamakura, a cerca de 70 km de Tóquio, e são capazes de produzir energia suficiente para abastecer cinco mil residências.