O sol é um recurso de importância incontestável para a humanidade. Não apenas pela necessidade que temos de sua luz para iluminar a rotina e de sua energia para cultivar alimentos, mas também porque ele é fonte de vitamina D, elemento de presença essencial no organismo humano e que contribui fortemente para a diminuição dos riscos de câncer que um indivíduo pode desenvolver.  

Entretanto, em tempos de pandemia de coronavírus (COVID-19), tanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) quanto muitos governos estaduais orientam os cidadãos para que permaneçam em casa, evitando o contato com as pessoas e a proliferação do vírus. A medida é certamente importante, mas a partir dela torna-se mais difícil para que os indivíduos entrem em contato com o sol e adquiram a vitamina D.  

Portanto, para enfrentar a quarentena de forma mais saudável, é recomendável o planejamento de uma dieta que inclua alimentos ricos nessa vitamina. Alguns desses alimentos são o atum, o salmão, a sardinha, o ovo, o queijo cheddar e a carne bovina. Durante os dias de isolamento, quando não é possível estar em constante contato com o sol, os alimentos podem ser consumidos, tanto puros quanto incorporados em receitas, como formas de reduzir os impactos que a ausência da vitamina D provoca no organismo.  

Apesar disso, é sempre importante lembrar que o consumo dos alimentos mencionados não substitui totalmente a falta do sol, afinal a quantidade de vitamina D que eles oferecem ainda é muito inferior à que recebemos com os raios solares. Por esse motivo, o mais recomendável é que, mesmo em quarentena, o indivíduo ainda busque o contato com o sol, nem que seja apenas para estar diante de alguns raios que entram pela janela do quarto.